- Apenas um quinto (20%) dos Angolanos afirma que a situação económica do país melhorou em comparação com 12 meses atrás, enquanto 63% dizem que piorou (Figura 1).
- Os residentes de Luanda (33%) e da região Leste (21%) são mais propensos a vislumbrar melhorias económicas do que os residentes de outras partes do país (Figura 2).
- Quase metade (46%) dos cidadãos registou níveis de pobreza extrema durante o ano passado, um aumento de 11 pontos percentuais em comparação com 2019 (35%) (Figura 3).
- A situação de pobreza extrema foi quase duas vezes mais comum nas zonas rurais do que nas cidades (65% vs. 36%). Esta situação foi particularmente mais expressiva na região Leste (64%) e na província da Huíla (56%) (Figura 4).
- Cerca de metade (49%) dos residentes na região Leste referem ter ficado sem comida suficiente para comer “muitas vezes” ou “sempre” durante o último ano, seguidos de mais de um terço dos residentes rurais (37%) e dos habitantes das regiões Norte (36%) e Sul (35%) e da província da Huíla (39%) (Figura 5).
A maioria dos Angolanos afirma que a situação económica do país piorou em comparação com 12 meses atrás, enquanto apenas um quinto vê uma melhoria, revelam os dados do mais recente inquérito Afrobarometer.
Quase metade dos cidadãos viveu situação de pobreza extrema durante o ano passado, um aumento substancial em comparação com 2019.
Os residentes rurais são mais propensos do que os seus homólogos urbanos a relatar que experimentaram uma situação de pobreza extrema e de insegurança alimentar.
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