- A maioria dos Angolanos diz sentir-se “um pouco livre” ou “completamente livre” para aderir a qualquer organização política da sua escolha (59%) e para votar sem se sentir pressionado (67%) (Figura 1). o Mas apenas cerca de metade (47%) dos cidadãos dizem sentir-se livres para dizer o que pensam, enquanto a mesma percentagem (47%) diz sentir-se “não muito livre” ou “nada livre.” o A liberdade de votar sem se sentir pressionado é mais referida pelos cidadãos mais escolarizados (79%) e pelos residentes na província da Huíla (83%) e na região Sul (74%) (Figura 2).
- Cerca de metade (48%) dos inquiridos dizem que os Angolanos devem ser livres de aderir a qualquer organização que queiram, quer o governo a aprove ou não, enquanto um terço (33%) acredita que o governo deve poder proibir qualquer organização que vá contra as suas políticas (Figura 3).
- Durante o ano passado, cerca de um em cada sete Angolanos (15%) diz ter-se juntado a outros na sua comunidade para pedir medidas ao governo, enquanto 12% diz ter publicado sobre política ou assuntos comunitários nas redes sociais, 11% participou numa manifestação e 8% contactou os meios de comunicação social (Figura 4).
A maioria dos Angolanos diz sentir-se livre para votar de acordo com a sua consciência e para aderir a organizações políticas da sua escolha, mas apenas cerca de metade se sente livre para dizer o que pensa, revela o último inquérito do Afrobarometer.
Na prática, poucas pessoas declaram ter participado em actividades políticas durante o ano passado, tais como juntar-se a outras pessoas para pedir medidas ao governo, publicar sobre política ou assuntos comunitários nas redes sociais, contactar os meios de comunicação social ou participar num protesto.
Apenas um terço dos inquiridos considera que o governo deve ter o poder de proibir as organizações que vão contra as suas políticas.
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