- A maioria (57%) dos Angolanos considera “um pouco provável” ou “muito provável” que um resultado desfavorável nas eleições gerais de Agosto não sejam aceites pelo candidato ou partido derrotado (Figura 1).
- Três quartos dos Angolanos dizem que “definitivamente vão votar” (57%) ou “provavelmente vão votar” (18%) nas próximas eleições gerais (Figura 2). Os residentes da Província da Huíla são particularmente mais propensos a manifestar a sua intenção de voto (83% provavelmente/definitivamente, contra 68% na Província de Luanda).
- Pouco mais de metade (53%) dos Angolanos dizem que as eleições gerais serão “completamente livres e justas” (31%) ou “livres e justas com pequenos problemas” (22%). Muito menos esperam “grandes problemas” (13%) ou umas eleições nada livres e justas (11%) (Figura 3).
A maioria dos Angolanos diz ser provável que o candidato ou o partido derrotado não aceitem um resultado desfavorável nas eleições gerais de Agosto, de acordo com a nova pesquisa do Afrobarometer.
As próximas eleições gerais, quartas do país em tempos de paz, afiguram-se como as mais competitivas desde a inauguração da democracia multipartidária em setembro de 1992.
Três quartos dos entrevistados dizem que vão “definitivamente” ou “provavelmente” votar nas eleições de agosto, embora apenas uma minoria espere que as eleições sejam “completamente livres e justas.”
Contact
Organisation
Language
Countries
Regions
Related content
News release
Proportion of Angolans who favour UNITA has increased since 2019, Afrobarometer survey shows
Democracy scorecards
Angola: Cartão de avaliação da democracia
News release
A maioria dos Angolanos sente-se livre para votar de acordo com a sua consciência, mas apenas metade se sente livre de exprimir as suas ideias