- Cerca de um quarto (26%) dos Angolanos "aprova" ou "aprova fortemente" o desempenho do Presidente João Lourenço, um declínio de 18 pontos percentuais desde 2019 (Figura 1). o As taxas de aprovação estão acima da média entre os inquiridos mais velhos (38%), os residentes rurais (40%), da província da Huíla (45%) e da Região Sul (46%) (Figura 2).
- Apenas uma pequena minoria aprova o desempenho do governo na manutenção dos preços estáveis (7%), na redução das disparidades entre ricos e pobres (9%), na criação de emprego (11%), na melhoria do nível de vida dos pobres (11%), na gestão da economia (15%) e noutros indicadores sociais e económicos fundamentais. A maioria destas avaliações piorou em comparação com 2019 (Figura 3).
- Três quartos (75%) dos Angolanos dizem que o país está a ir na direção errada, enquanto apenas 21% considera que Angola está a ir na direção certa (Figura 4). o Os residentes da província de Luanda (85%) e os da Região Norte (86%) são os que mais consideram que o país está a ir na direção errada.
- A maioria dos cidadãos descreve as suas próprias condições de vida (56%) e a situação económica do país (68%) como "bastante más" ou "muito más" (Figura 5).
Apenas um em cada quatro Angolanos aprova o desempenho do Presidente João Lourenço, o que revela um declínio acentuado na satisfação pública nos últimos cinco anos, de acordo com os dados mais recentes do inquérito do Afrobarometer.
Desde 2019, os cidadãos têm sido especialmente críticos em relação ao desempenho do governo na gestão da economia, na criação de e mprego, na melhoria do nível de vida dos pobres, na redução das disparidades entre ricos e pobres e na manutenção dos preços estáveis.
A maioria descreve a situação económica do país e as suas condições de vida pessoais como más, e três quartos dizem que o país está a ir na direção errada
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